“ Quando o português chegou / Debaixo de uma baita chuva / Vestiu o índio / Que pena ! Fosse uma manhã de sol / O índio tinha despido /o português . “

Oswald de Andrade

As Colonizações de Civilizações

São armadas  , e o Colonizado é obrigado

Como o gado  , vai para o arado

O invasor não tem Amor

Louco  , atropela tudo pelas bandas colonizadas

Onde o Colonizado têm Suas Moradas localizadas

Na Colonização  , a Escravização

Infeliz  , o Escravo não ganha um centavo

Zangado  , o Patrão , mesmo com mais de 1 milhão

Assim  , num sofrimento sem fim

Constroem-se as Novas Civilizações

O invasor causa muita  dor

E rouba  , e ninguém poupa

Será que isto é  coisa do passado ?

Deixa ver , o Primeiro Mundo é enjoado

Eles se preocupam em manter a  Mundial Hegemonia

Como vampiros  , sugam o sangue dos Mundos Inferiores

Ignorância   , Deus deu para todos o Arco- Íris  e Suas Cores

Verdadeiro é o Ser que não é vidrado em dinheiro

Isto é o que move as invasões territoriais

Largam  mão dos Ensinamentos Espirituais

Isto é temerário

Zuniu um vento  , foi-se o numerário

Acabar com a social ganância

Como estes departamentos

O que tratam é da Espiritual Esperança

Então  , bate o Coração à todos os momentos

Senão  , não há Boa Emoção !

“ Altares deveriam ser erigidos ao silêncio e à  solidão .  No silêncio ,  formam-se e concentram-se as grandes ideias . Palavra é tempo , silêncio é eternidade . O espírito só trabalha no silêncio e o mérito , na solidão . “

Thomas Carlyle

Mesmo  no trabalho coletivo , estar só é decisivo

E o silêncio  , é onde eu penso

Sozinho  , minhas ideias concateno

Mora no burburinho o veneno

O que é a solidão  ?

Nada mais do que , de Deus , a mão

O que é silencioso é criterioso

Trabalhar para o  Amar

 Resultado do que , por Você , foi confeccionado

A árdua batalha

Bem dificilmente falha

Aquele que se dedica à uma tarefa

Lança , uma de cada  vez , peça

Há  , no silenciar

O ambiente para pensar

Coletivamente , vamos em frente

O que nada mais é

Longo trabalho solitário diferente

E o Edifício fica em pé

Tem a possibilidade do agir ter familiaridade

Isto não quer dizer que cada um não tenha uma nota na escolaridade

Viver na Solidão ?

Ou é algo são

E também pode ser uma decepção

Sozinho fica sem graça o ninho

Tendo dois , que se entendam depois

Amar é compartilhar

Resta a solidão patinar

Silêncio se fica

O momento de explicar

É que dele se abdica

Decisivo é coletivo

E a tarefa , mesmo coletiva

Como Você tem que fazer a sua parte , ser ativo

Isto , mesmo que na confecção , com os outros  convivas

São partes separadas que formam um conjunto

Isto se não for um que não pode ter ninguém junto

Vai , compartilha a Solidão

O silêncio , não !

O Teu futuro é duvidoso , eu vejo grana , eu vejo dor

Também vejo Amor

E muita luta

Um resultado  que se desfruta

Futuramente é provavelmente

Um destino , pode ter fim ainda Menino

Tudo misterioso

Um Deus Rigoroso ?

Religião prega um Amoroso ?

O que diz a Realidade ?

É eu que sou a Verdade

Deus disse isso sem vaidade

Um Amar a contrariedade

Vejam as Galáxias

Isto , Deus fez de graça

De não pedir nada em troca

O diabo  escondido na toca

Sai para prejudicar

O Lúcifer , será que quando era o Anjo de Luz , sabia Amar ?

Eu acho que provavelmente

Uma Criação Divina  , não ia ser Espiritualmente doente

Ver que em Deus se deve crer

E não porque o Religioso falou

Jorra a Fonte da Crença

O que acontece na  Infantilidade da Criança

Grana , tudo bacana

Resta saber se é resultado de uma coisa que é sacana

Apanhado  com a  mão na massa

Não é que foi flagrado o ladrão , que despercebido , não passa

Ao Capital , comandado pelo Espiritual

Eu vejo dor , eu vejo Amor

Uma  variação de parar o Coração

Vai seguindo , Deus também  está indo

E se transforma numa Interior Reforma

Jovem , Adulto , Ancião , todos somos Irmãos

O Senhor de todas as Galáxias

Deu-nos , para vivermos , a Via – Láctea

O que pode ser uma Moradia temporária

Reporto-me a possibilidade de viagens Inter- Galácticas ou Planetárias !